Turistando novamente

No início do nosso planejamento de férias, pensamos em visitar a cada dia uma das praias que ficam próximas da Guarda do Embaú. No entanto, gostamos tanto da Guarda que acabamos saindo de lá apenas dois dias – além daquele em que fomos para Garopaba.

Como já havíamos estado na Praia da Pinheira durante nossa trilha pelos morros, pegamos o carro e fomos em direção à Praia do Sonho. Acabamos passando dela e chegamos numa enseada de ondinhas curtas que se quebravam bem na beirinha da praia. Muitas casas tinham seus pátios terminando na areia, que era cheia de conchinhas, e a paisagem parecia uma pintura. Claro que aproveitamos para fazer fotos e, uma delas, ficou sendo a minha preferida da viagem:

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Depois, encontramos a Praia do Sonho e ela realmente é um encanto. Com uma extensa faixa de areia e o mar de águas calmas, também possui uma ilha onde foi construído um forte e, bem ao ladinho, outra praia chamada Ponta do Papagaio. Passamos a tarde na Praia do Sonho e também fomos para lá na outra manhã.

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Logo após, chegou a hora de pegarmos a estrada novamente,  desta vez, para o Campeche, em Florianópolis, que nos ganhou com o suco de morango e a casquinha de siri vendidos nos bares à beira da praia. No entanto, na primeira vez que estivemos lá, em setembro de 2014, estava friozinho e acabamos não entrando no mar. Já no verão de 2015, nos esbaldamos naquela água cristalina. Ficamos realmente impressionados com a transparência da água, até mesmo nas partes mais fundas. Um dos atrativos do Campeche é um passeio para a ilha, onde é possível realizar trilhas e mergulho. Optamos por não fazê-lo em época de alta temporada, visto que o “traslado” num bote inflável estava mais caro do que o passeio de escuna que fizemos em Canas (ou seja, os olhos da cara, mesmo! Hehe). Em vez disso, alugamos guarda-sol, tomamos água de coco e caipirinha, fizemos caminhadas e, em outro dia, também aproveitamos a sombra oferecida por uma árvore na beira da praia.

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Destino: Férias 2015!

Assim que se acabou a “última porção” das nossas primeiras férias juntos, em janeiro de 2014, já começamos a imaginar e a sonhar com as próximas, que só chegariam em 2015… Porém, uma forma de vivê-las de maneira antecipada é simplesmente planejá-las. Começamos a pesquisar destinos, opções de estadia e preços para a temporada.

Apesar de eu gostar muito e especialmente de Garopaba (SC), e de sempre querer ir para lá quando temos chance, queríamos também conhecer e passear em outras praias de Santa Catarina.  Pertinho dali e antes da ilha (Florianópolis) há várias opções que nos deixaram bem divididos. Entre elas, a Pinheira, uma das preferidas dos meus sogros, Paulo e Laura, com suas Praia de Cima e Praia de Baixo. Mas, logo ao lado, está a Guarda do Embaú, o destino que acabou ganhando nossos planos, principalmente pelo charme do Rio da Madre.

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O acesso à beira da praia se dá justamente pelo rio, de barco ou por dentro dele, em caminhada. Os barqueiros cobram R$ 3,00 a ida e outros R$ 3,00 para a volta, um preço bastante simbólico para uma travessia agradável e que inclui as bagagens – cadeira de praia, guarda-sol, etc., etc. Para a outra opção, que também é bastante comum, usamos aquela expressão do “segue o fluxo!” Analisando o pessoal que passava por dentro do rio, vimos que há apenas uma parte mais funda e que, mesmo assim, ela dava na cintura do Lucas (e no meu pescoço, por assim dizer… haha).

Na outra margem do rio, pedalinhos, pranchas de stand up e caiaques recepcionam os veranistas, complementando o convite, já oferecido pela paisagem, para prestigiarmos a natureza, sem moderação.

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Além da Guarda também pesquisamos pousadas na Praia do Campeche, essa, sim, na Ilha. Tínhamos ido para lá duas vezes durante nossas primeiras férias, em setembro de 2013, quando ficamos alguns dias em Canasvieiras. Como já contamos aqui, gostamos muito da praia, assim como do suco de morango e das casquinhas de siri.

Com os destinos decididos, começamos as buscas na internet. Uma das primeiras sugestões que vi foi de uma pousada feita de containers, que nos chamou a atenção em função do apelo de sustentabilidade e “design moderninho”. Mas, seguimos. Num segundo momento de pesquisa, o Lucas descobriu que a pousada era novinha em folha e estava com inauguração prevista para dezembro de 2014. Se já estávamos curiosos, a vontade de ir para lá ficou ainda maior.

Disparamos e-mails para várias  pousadas da Guarda e do Campeche, perguntando sobre preços, acomodações (ar-condicionado ou ventilador, estacionamento, áreas comuns e privativas, café da manhã, distância da praia, distância do Centro) e disponibilidade de diárias. Conforme fomos recebendo as respostas, o Lucas foi tabulando os dados e, por fim, pudemos analisar o real custo-benefício do que estávamos procurando.  (Agora vamos fazer um charminho e contar mais só no próximo post…hehe)