Depois do verão (visitando os avós)

Em abril de 2014, aproveitamos o fim de semana de Páscoa para dar outro “pulinho” no Litoral Norte. A primeira parada foi em Imbé, na casa dos avós maternos do Lucas. Com aquele ventinho característico, trocamos a beira-mar por um chimarrão de fim de tarde numa das margens acessíveis da Lagoa Tramandaí. Seguimos pela Avenida Santa Rosa para além da Paraguassú, acompanhados da minha sogra e do marido dela, a Nara e o Iuri. Foram eles que nos apresentaram a esta paisagem linda, com um pôr do sol deslumbrante, cheio de cores e reflexos. Dali também há uma vista bem legal para o Parque Eólico. Dá para fazer fotos muito bacanas!

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No outro dia fomos para a casa dos meus avós paternos, em Xangri-Lá, e como fomos brindados novamente pelo sol daquele outono, demos uma chance ao ventinho e fomos até a beira-mar fazer umas fotos, acompanhados do meu primo Bernardo, que está cursando Fotografia na Universidade Feevale. Como tramandaiense nata, sou suspeita em dizer, mas com o apoio do Nando Reis afirmo que “(…) Quando a gente fica em frente ao mar, a gente se sente melhor!” Para nós funciona!

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“(…) A gente movimenta o amor
A gente que enfrenta o mal
Quando a gente fica em frente ao mar
A gente se sente melhor” – A Letra A

 

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Sem cartão não funciona

Antes das férias de setembro de 2013, em que fomos para Santa Catarina, passamos um final de semana em Imbé, no Litoral Norte, aonde os avós do Lucas têm casa. Apesar do dia cinzento de inverno, a paisagem da beira da praia tomou emprestado o colorido das “asas” de kitesurfe, esporte muito praticado entre as praias de Imbé e Tramandaí, litoral norte do Rio Grande do Sul.

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Estacionamos o carro na Beira Mar, peguei a malinha da câmera (temos uma Nikon D3100), me preparei toda para fazer a primeira foto quando… A máquina acusou que estava sem cartão de memória. Olhei para o Lucas e não sabia o que fazer, senti aquela mistura de decepção e de “não acredito que eu fiz isso”. Mas sim, esquecimentos acontecem nas melhores famílias e até mesmo com as pessoas mais organizadas (mesmo não sendo muito o meu caso… hehe).

Para a minha sorte, nem sempre tudo está perdido. Como saída para o problema, o Lucas lembrou do camelódromo de Tramandaí, que fica bem próximo, logo depois da ponte. Fomos até lá e compramos um cartão SD que agora usamos como reserva. Para pessoas que não costumam apagar todas as fotos do cartão de memória (não consigo desapegar, às vezes), é uma boa. Além disso, como os fatos sempre podem acontecer duas ou mais vezes, mesmo que eu esqueça um SD no computador, teremos outro na bolsinha da máquina.

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