Conhecendo o Rio de Janeiro

Faz tempo, hein?! Tanto que o post de hoje é para comemorar um ano que estivemos no Rio de Janeiro pela primeira vez! O convite veio da Ju Werb e do Lu, que estavam morando lá e, assim, finalmente conseguimos conciliar um tempinho para visitá-los.

Saímos de Novo Hamburgo na noite do dia 1º de abril – deixamos o carro na vó Leda, a Cris nos levou até o trem, do trem pegamos o aeromóvel – que leva os passageiros do trem até o aeroporto – e por fim, o avião. Já no Rio, fomos de Uber até a casa da Ju e do Lu.

O que posso dizer é que foi um passeio incrível e inesquecível. Apesar de termos poucos dias, conseguimos conhecer vários lugares e vivenciar um pouquinho do estilo de vida carioca. Seguindo as sugestões da Ju e do Lu, conseguimos aproveitar o Rio sem focar taaanto nas preocupações com a segurança. É preciso manter-se sempre atento aos seus pertences (na maioria das vezes evitamos usar óculos de sol) e estávamos sempre de olho na mochila e na máquina fotográfica. Não dá para dar bandeira!!

 

Conhecemos praticamente tudo no Rio nos deslocando a pé, de metrô ou bicicleta. É tudo muito acessível e com um gostinho de aventura sem igual! Alugamos uma bike laranjinha, destas do Itaú, sabe? O Rio possui diversas estações da Bike Rio, um Sistema de Bicicletas Públicas (Samba) que oferece uma opção de transporte sustentável e não poluente.  Há opção de comprar um passe mensal, que custa R$ 10 e vale por 30 dias, ou um passe diário, para uso eventual, válido por 24 horas e que custa R$ 5,00. Para comprar é só usar o aplicativo gratuito Bike Rio Mobilicidade, disponível para Android, iPhone e Windows Phone. Nós optamos pelo passe de R$ 10,00 e saímos os quatro a pedalar. Começamos na praia de Botafogo e terminamos o dia no Arpoador, em Ipanema.

 

De Botafogo seguimos em direção à Praia Vermelha. Vimos o bondinho do Pão de Açúcar e o Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca, uma Unidade de Conservação que abrange a área dos dois morros. Caminhamos pela trilha e chegamos bem pertinho dos micos que ficam pulando entre as árvores. Curiosos, em alguns momentos eles até permitem uma maior aproximação e posam para as fotos. E é claro que não poderíamos seguir viagem sem antes o Lucas “pagar um mico”!

Para o almoço de sábado, seguimos uma das tradições dos cariocas: saboreamos os pastéis do Bar da Urca na famosa Muretinha, às margens da Baía de Guanabara, observando ao longe a bela paisagem formada pelo Pão de Açúcar e Corcovado. No caminho também passamos por uma roda de samba bem ali, na rua.  Pedalamos até o Leme e fizemos uma rápida parada em Copacabana (onde tive a sensação de insegurança pela primeira vez). Tiramos fotos com as esculturas de areia, em frente ao Copacabana Palace, no banquinho com Carlos Drumond Andrade,  e zarpamos loguinho dali! Terminamos o dia com um banho de mar na Praia do Arpoador, onde a galera costuma se reunir para aplaudir o pôr do sol mais lindo da cidade.

 

 

Resolvemos dedicar o domingo a um bom dia de praia, mais “relax”. Curtimos a praia do Leblon de manhã e conhecemos o seu Zé do Mate, vendedor de Mate Leão e Biscoito Globo. Por sugestão do Lu (da Ju), aproveitei para fazer uma matéria para o Ação e Redação. Adorei a oportunidade! Mergulhamos e aproveitamos a praia, foi bom demais! À tarde, conhecemos a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Parque Lage. Jantamos numa pizzaria pertinho dali.

 

Na segunda-feira, dia de “São Pega” para a Ju, o Lu nos acompanhou num baita passeio pelo Centro. Dessa vez, usamos o metrô e caminhamos pela cidade. Saindo na estação Uruguaiana, caminhamos até o Museu de Arte do Rio (MAR). Logo em frente encontra-se o Museu do Amanhã e, um pouco mais distante dos dois, o Centro Cultural do Banco do Brasil. No caminho entre os museus e o Centro Cultural, tivemos a sorte de poder passar pelo recém inaugurado deque da Zona Portuária. Conhecemos, assim o Píer Mauá e a Orla Conde. Também passamos pelo Theatro Municipal e pela igreja da Candelária. Ah, das janelas do Centro Cultural do Banco do Brasil também observamos a vista para a Ilha das Cobras e Ilha Fiscal, na Região Portuária.

 

Depois de uma parada para o lanche na Starbucks, fomos até a Lapa para conhecer os Arcos e também a Escadaria Selarón. Primeiro, subimos a escadaria. Nos arcos senti de novo aquela sensação de insegurança, então, novamente fizemos fotos rápidas e seguimos para o próximo destino: o Corcovado, que abriga o Cristo Redentor. Da Lapa até o Corcovado pegamos um táxi e, depois, o trem para subir até o Cristo. Chegamos, fizemos as primeiras fotos e as várias nuvens encobriram a paisagem. Elas iam e vinham, então, em alguns momentos a visão era ótima e, em outros, não enxergávamos nada, o Cristo ficava totalmente encoberto.  Dali voltamos para a casa da Ju e do Lu e, no dia seguinte, precisamos voltar para a nossa casa!

 

 

 

O passeio foi ótimo! Um dia, queremos retornar!!

 

 

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