Mariana Halmel dos Santos
Férias – Levando a Metra
Desta vez, nosso período de férias começou no dia 14 de dezembro de 2015 e dividimos nossos passeios entre o litoral norte gaúcho e o sul catarinense. Gostamos tanto dos dias em que passamos na Guarda do Embaú, da última vez, que resolvemos repetir a dose. No entanto, antes de relaxar e colocar os pés na areia, tínhamos uma tarefa a cumprir. Com a mudança do vô Sabiá (de Taquara para Garopaba), ficamos encarregados de transportar a Metralha, uma misturinha de buldogue campeiro, até a nova morada. O Lucas e “demais familiares da Mari” (hehehe) ficaram um pouco apreensivos com a função, pois a Metra não era acostumada a andar de carro e teríamos bastante chão para pegar juntos pela frente. Mesmo assim, o Lu apoiou e topou “nos guiar” até lá.
Para começar, peguei algumas dicas com minhas amigas cachorreiras. A Ale, “mãe” do Mário, me indicou uma guia de transporte que prende no próprio cinto de segurança do carro. Isso facilitou muito, pois assim não precisamos investir tanto dinheiro quanto seria necessário para a compra de uma caixa grande de transporte, por exemplo. Já a Claucia, “mãe” da Preta, me indicou a pet Falcão, que dá banho em cães grandes em Taquara.
Comprei a guia, um Acepran – para deixar a Metra mais tranquila, busquei ela no sítio onde estava “hospedada”, e fomos ao pet. A Metra tomou banho e voltou toda enfeitada e limpinha. Para a surpresa de todos, foi de Taquara a Garopaba bem calminha, deitada no banco de trás, de dona… Ah, também cobrimos o banco com uma lona preta para que não ficasse tão cheio de pelos e … prevenir qualquer acidente de percurso, que não houve!!
Chegando em Garopaba, o reencontro saudoso da Metra e do Sabiá, que ficaram por quase um ano longe um do outro.
Agora estão os dois de casa nova!!
A nova morada do Sabiá
Em janeiro de 2015 estivemos em Garopaba pela última vez, no aniversário do vô Sabiá, quando ele também nos mostrou o terreno que havia comprado. Já no início de novembro do mesmo ano, voltamos para lá, dessa vez, para conhecer a casa nova!! Ficou muito legal, com espaço para toda a família – até porque, quando é assim, apertando um pouquinho, sempre cabe mais um…
O fim de semana de feriado (pelo dia de finados) não teve sol, o tempo ficou nublado e até deu uma chuva fininha, claro, bem na hora que resolvemos ir até a beira da praia, no sábado… Mesmo assim, Garopaba nunca perde seu encanto. Demos uma voltinha na praça do Centro Histórico, onde o Lucas fez algumas fotos de dentro do carro, aproveitando o efeito dos pingos de chuva no para-brisa.
Já o domingo foi dia de xixo, sempre feito com muita perfeição pelo vô Sabiá, que procura seguir a mesma ordem e colorido em todos os espetos. Também foi dia de provar uma cerveja de latão de um litro e de caminhar nos decks e na trilha que vai de Garopaba para o Siriú.
Ah, na ida para Garopaba passamos pela primeira vez na ponte Anita Garibaldi, aquela que estava em obras e nos fez perder um tempão na estrada no verão. Ficou linda e é a única ponte estaiada em curva do Brasil. As fotos de dia foram feitas pela mãe, à tarde, quando ela, o pai, a Cacau (minha mana) e a bisa Demarina passaram por lá. Nós, em função de horários de trabalho, pegamos a estrada só à noite e vimos a ponte iluminada. No entanto, na volta, na hora de pegar a estrada para Taquara, o encanto se quebrou… Pegamos outro engarrafamento horroroso daqueles de ficar hoooras parado. Por quê? Porque o Túnel do Formigão ainda está em obras e a previsão é de que elas seguirão até o mês de maio/2016. O jeito é, nas próximas idas, evitar os domingos para retornar de Santa Catarina.
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A nova morada do Sabiá – Galeria
Inauguração da casa do vô – Garopaba (SC) – novembro de 2015
Bons ventos levam os visitantes ao Morro da Borússia
Depois de Santa Catarina, voltamos ao litoral Norte do Rio Grande do Sul para aproveitar o restinho das nossas férias de janeiro de 2015. No dia 30, fomos comemorar o aniversário da minha sogra, Nara, em um passeio superlegal em Osório.
Em maio de 2014, eu o Lucas já havíamos estado no Morro da Borússia, quando almoçamos no restaurante À Lenha Trattoria. No entanto, desta vez, a Nara e o meu sogro Iuri nos levaram para conhecer o restaurante Dodô. Difícil é dizer qual o melhor. Se por um lado, o À Lenha tenha uma vista privilegiada ao lado do mirante, o Dodô serve uma comida caseira maravilhosa em um ambiente aconchegante, cheio de peças decorativas que fazem os visitantes viajarem no tempo. Sem contar as bicicletas dispostas na entrada do prédio e que podem ser utilizadas para um passeio pela localidade.
Depois do almoço subimos até o mirante do morro e também fomos na “pista de lançamento de sogras”. Em minha defesa, quem deu este nome ao local foi o Iuri, quando foi até lá acompanhado da vó Elly. Mas tenho que confessar que também não resisti e chamei a minha sogrinha para sentar ao meu lado na “beirinha” do deck.
Meu sogro Iuri também gosta de fazer fotos (foi dele que herdamos várias lentes para usar com a Nikon) e acabamos voltando para o apartamento deles, em Tramandaí, cheios de boas recordações do passeio daquele dia. Assim, na galeria teremos fotos feitas pelo Iuri, pelo Lucas e por mim! A maior dificuldade, no entanto, era sair nas fotos com o cabelo arrumadinho, dadas as condições do vento que se faz constante nestes locais que são cartões postais de Osório. A vista em dias de poucas nuvens é fascinante, da serra, do mar, das tantas lagoas e dos “cataventos” do Parque Eólico.
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Bons ventos levam os visitantes ao Morro da Borússia – Galeria
Morro da Borússia – Osório – janeiro de 2015
Turistando novamente
No início do nosso planejamento de férias, pensamos em visitar a cada dia uma das praias que ficam próximas da Guarda do Embaú. No entanto, gostamos tanto da Guarda que acabamos saindo de lá apenas dois dias – além daquele em que fomos para Garopaba.
Como já havíamos estado na Praia da Pinheira durante nossa trilha pelos morros, pegamos o carro e fomos em direção à Praia do Sonho. Acabamos passando dela e chegamos numa enseada de ondinhas curtas que se quebravam bem na beirinha da praia. Muitas casas tinham seus pátios terminando na areia, que era cheia de conchinhas, e a paisagem parecia uma pintura. Claro que aproveitamos para fazer fotos e, uma delas, ficou sendo a minha preferida da viagem:
Depois, encontramos a Praia do Sonho e ela realmente é um encanto. Com uma extensa faixa de areia e o mar de águas calmas, também possui uma ilha onde foi construído um forte e, bem ao ladinho, outra praia chamada Ponta do Papagaio. Passamos a tarde na Praia do Sonho e também fomos para lá na outra manhã.
Logo após, chegou a hora de pegarmos a estrada novamente, desta vez, para o Campeche, em Florianópolis, que nos ganhou com o suco de morango e a casquinha de siri vendidos nos bares à beira da praia. No entanto, na primeira vez que estivemos lá, em setembro de 2014, estava friozinho e acabamos não entrando no mar. Já no verão de 2015, nos esbaldamos naquela água cristalina. Ficamos realmente impressionados com a transparência da água, até mesmo nas partes mais fundas. Um dos atrativos do Campeche é um passeio para a ilha, onde é possível realizar trilhas e mergulho. Optamos por não fazê-lo em época de alta temporada, visto que o “traslado” num bote inflável estava mais caro do que o passeio de escuna que fizemos em Canas (ou seja, os olhos da cara, mesmo! Hehe). Em vez disso, alugamos guarda-sol, tomamos água de coco e caipirinha, fizemos caminhadas e, em outro dia, também aproveitamos a sombra oferecida por uma árvore na beira da praia.
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Turistando novamente – Galeria
Passeios – Praia do Sonho – Campeche (SC) – janeiro de 2015
Para o vô Sabiá
No início de 2015 coincidimos o período de nossas férias na Guarda do Embaú (SC) com o aniversário do vô Sabiá, que estava passando uma temporada em Garopaba, na casa da Fabi (minha tia e madrinha). Então, no dia 10 de janeiro acordamos cedinho e fomos até Garopaba, comemorar!!!
Além do aniversário, estávamos celebrando os novos rumos da vida, já que o vô conseguiu vender o sítio onde morava, no bairro Santa Rosa, em Taquara (RS), e tinha recém fechado negócio para a compra de um terreno ali pertinho da Fabi e dos guris, na rua de trás.
No mesmo dia ele também começou as tratativas com o engenheiro sobre a planta e os demais detalhes para a construção.
À tarde fomos todos para a praia do Siriú e pude matar um pouquinho da saudade de entrar no mar com a minha prancha, acompanhada do Gu (Gustavo, meu primo) e do Marcelo (ele não gosta que eu chame ele de tio, então, não vou escrever nada… hehehe). O Fe (Felipe, meu primo, irmão do Gu) também surfa, mas preferiu desta vez ir só para o banho de mar (foi o mais ligado na previsão das ondas, suspeito… hehe).
Como a Xtrax ainda é nosso “brinquedinho novo”, estamos com aquele receio inicial de usá-la com toda aquela confiança nos suportes – até porque, o específico para prancha não vem com a máquina, mas já está na listinha de desejos para 2016. Assim, o Lucas ficou de cinegrafista na beira da praia (o que de certa forma foi bom, pois naquele dia não surfei nada… haha… As ondas estavam fraquiinhas, peguei só um espumão para dizer que ainda consigo ficar de pé). Já o Gu, trocou de prancha, insistiu e pegou algumas ondas depois que eu e o Marcelo tínhamos saído do mar.
Stand up no Rio da Madre
Depois do stand up no Mampituba, fomos “aprimorar” nossa prática esportiva no Rio da Madre. Diferentemente do rio de Torres, no rio da Guarda é preciso dividir espaço, principalmente com os barquinhos dos atravessadores e os banhistas, o que torna a prática mais desafiadora, ainda mais num dia de vento, quando remar e sair do lugar são ações inversamente proporcionais… (No fim, dá uma canseira… Hehe!)
Desta vez, optamos por alugar uma prancha e um remo para nós dois, assim podíamos dividir e compartilhar os equipamentos, já que esta foi também nossa primeira “experiência esportiva” utilizando a Xtrax e, como não estávamos com nenhum acessório de suporte, ficamos em dúvida na hora dos enquadramentos das imagens, de como segurar a câmera e em que altura. Então, primeiro o Lucas remou e eu fui “na boa”, sentadinha na parte da frente da prancha. Consegui fazer imagens levando em conta o meu ponto de vista, mas não consegui nos manter no enquadramento por muito tempo… hehe!
Em seguida, dividimos e cada um remou um pouquinho. Notamos que a câmera, pela primeira vez, acabou embaçando bastante dentro do case. (Nota mental: precisamos pesquisar e comprar as pastilhas anti-embaçantes!)
Fizemos poucas fotos e o vídeo ficou curtinho, mas tratam-se de materiais suficientes para ativar as melhores lembranças.
E… Ação…