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Depois de Garopaba, fomos aproveitar o restante das férias de setembro de 2013 em Canasvieiras. Ficamos numa pousada da qual o Lucas já tinha o contato.  Com tarifas bem acessíveis, pertinho da beira da praia, víamos o mar da janela do quarto. Também dava para dormir e acordar com o barulho das ondas, um paraíso.

Jpeg

Chegamos e fomos direto para a praia fazer o “reconhecimento de campo” e nossas primeiras fotos.   Aliamos os “clics” a uma boa caminhada, com intervalos para apreciar a paisagem. Em Canas há um trapiche de onde partem escunas (barcos pirata) com diversos roteiros de passeios.  Pegamos um folder e programamos uma saída para o dia seguinte.

 

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Sem plateia

Depois de fazermos as primeiras fotos em Garopaba, fomos até a vizinha Praia do Silveira (que muitos chamam de Praia da Silveira, mas, enfim). Uma das preferidas dos surfistas, ela costuma receber menor movimentação de pessoas do que a maioria das praias de Santa Catarina, ao menos na areia para o banho de sol e especialmente nos períodos de baixa temporada. Já na água, suas ondas são sempre muito disputadas.

DSC 0181 - Recorte, Níveis, Balanço

Dessa forma, conseguimos deixar a vergonha um pouco mais de lado, visto que não tínhamos  ninguém “na plateia”, diferentemente do que ocorreu em Garopaba, onde um senhor que estava passando pela praia questionou o Lucas se estávamos fazendo imagens para algum tipo de documentário.  Tudo porque o tripé desperta a curiosidade das pessoas e acaba contribuindo para que façamos novas amizades.

Para nos sentirmos mais encorajados, pensávamos “azar, aqui ninguém nos conhece”, mas claro que o receio de parecermos um casal esquisito ou de sermos apontados na rua causava um certo desconforto. No entanto, a ideia é tentar esquecer as pessoas de volta, imaginar que aquele é o seu mundinho, apertar o botão e, literalmente, correr para o abraço. Até porque, na “era do selfie”, não há ato mais comum do que alguém focando em si as lentes – seja do telefone celular, de tablets ou ” até” de câmeras fotográficas –  e nas situações mais inusitadas.

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Garopaba 2013

Arrisco-me a dizer que Garopaba é a minha praia preferida de Santa  Catarina. Enseada das embarcações (conforme o significado indígena de seu nome), a praia transmite aos visitantes sua paz, simplicidade e aconchego. Ao longo do ano é bastante tranquila, já aos feriados e períodos de veraneio tem registrado grande movimento de turistas, que a cada ano parecem multiplicar-se.

Em qualquer ponto da orla avista-se a Igreja São Joaquim, um símbolo da praia. Ela fica no Centro Histórico, formado por ruazinhas estreitas que convidam os visitantes a uma caminhada de volta ao passado. A via calçada com paralelepípedos e as fachadas das casas e garagens de barcos utilizados pelos pescadores nativos são o charme local.

Bem, foi esse o destino que elegemos para as nossas primeiras férias juntos, em setembro de 2013. Ficamos alguns dias na casa dos meus tios, Fabiana Halmel e Marcelo Wagner, e em seguida alongamos o passeio para Florianópolis, onde ficamos numa pousada em Canasvieiras.

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