Garopaba 2013

Arrisco-me a dizer que Garopaba é a minha praia preferida de Santa  Catarina. Enseada das embarcações (conforme o significado indígena de seu nome), a praia transmite aos visitantes sua paz, simplicidade e aconchego. Ao longo do ano é bastante tranquila, já aos feriados e períodos de veraneio tem registrado grande movimento de turistas, que a cada ano parecem multiplicar-se.

Em qualquer ponto da orla avista-se a Igreja São Joaquim, um símbolo da praia. Ela fica no Centro Histórico, formado por ruazinhas estreitas que convidam os visitantes a uma caminhada de volta ao passado. A via calçada com paralelepípedos e as fachadas das casas e garagens de barcos utilizados pelos pescadores nativos são o charme local.

Bem, foi esse o destino que elegemos para as nossas primeiras férias juntos, em setembro de 2013. Ficamos alguns dias na casa dos meus tios, Fabiana Halmel e Marcelo Wagner, e em seguida alongamos o passeio para Florianópolis, onde ficamos numa pousada em Canasvieiras.

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Mari+Lucas

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“Garopaba (ou toda e qualquer praia), fotografia e o Lucas. Três paixões que, combinadas, trouxeram todos os tons de colorido para a minha vida em 2013. Um lugar, um hobby, um amor. Misturados, servimos de modelos, de observadores, de composição.

Acredito que o gosto pela “captura da imagem” – tanto na fotografia como na produção e edição de vídeos – e pelo jornalismo, de uma forma geral, são heranças deixadas por um de meus bisavôs maternos, o Hugo Pedro Alfredo Halmel. Foi dele também que herdei um tripé, guardado com carinho até pouco tempo pelo meu tio avô Hugo Roberto Halmel (tio Huguinho), que me brindou com este presente tão especial.

Sem hesitar, nas nossas primeiras férias juntos, em quatro meses de namoro, o Lucas e eu partimos rumo a Santa Catarina levando na bagagem muitas roupas extras, para servir de figurino, nossas câmeras fotográficas e o tripé. Além dos equipamentos, muita disposição e divertimento nos acompanharam em dez dias de vivências e experiências.

A cada nova “cena”, chamávamos a atenção das pessoas pela montagem do tripé e disposição da câmera. Por vezes, até eu ficava com vergonha. Mas ver que o Lucas estava ali, parceiro como sempre, me deixava feliz e confiante.

Retornamos ao Rio Grande do Sul e aos nossos trabalhos com uma imensa saudade desta nossa primeira “aventura fotográfica”. Porém, cheios de boas recordações, documentadas em arquivos de jpeg, e prontos para nosso próximo destino. Longe ou perto, por um, dez ou mais dias, sempre em busca do melhor registro da felicidade.”

Mariana Halmel dos Santos