Imbé e Xangri-Lá – RS – abril de 2014
Mariana Halmel dos Santos
Como um quintal de casa – Serra Gaúcha
Para nós, as duas cidades representam passeios super próximos, pois localizam-se como que “no quintal de casa”. Porém, tudo o que é perto e fácil acaba ficando um pouco de lado. Em março de 2014 resolvemos nos “redimir” e levamos a Cacau ( Ana Carolina, minha irmã) para um passeio no Lago Negro, em Gramado, e um jantar na pizzaria temática Toca da Bruxa, que fica em Canela. Em seguida aproveitamos para fazer fotos das várias cores criadas pela iluminação noturna da Catedral de Pedra, que fica logo em frente à pizzaria.
No Lago Negro é possível passear de pedalinho, comprar pipocas e fazer lanches (todos com preços padrão turismo) ou também levar de casa um bom chimarrão e itens para um piquenique. À noite, a Cacau aproveitou o jantar na Pizzaria Toca da Bruxa para aprender a fazer minipizza numa área especialmente planejada para as crianças. Depois de assada, a minipizza foi embalada e levada para que a mãe pudesse provar.
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Como um quintal de casa – Serra Gaúcha – Galeria
Gramado e Canela – RS – março de 2014
Cambará do Sul
Aconchegante e tranquila, Cambará reúne poucos estabelecimentos comerciais numa das principais ruas de sua área Central. Também possui bons restaurantes, como o Galpão Costaneira, que oferece uma deliciosa e tradicional comida campeira, e a PizzaRetrô, onde além de saborear as pizzas da casa é possível viajar no tempo a partir da decoração. Além dos olhos, os ouvidos também são agraciados com músicas saídas da agulha do toca discos de vinil.
Ops, mas quero comentar mesmo é sobre o passeio nos cânions, onde o turista é recebido pelos simpáticos graxains que se aproximam logo que o visitante põe o pé para fora do carro. Falando nisso, para cumprir os percursos de trilhas é importante utilizar tênis e roupas confortáveis, além de carregar consigo uma garrafinha de água. Em 2014 visitamos o cânion Fortaleza e a cachoeira Tigre Preto. Ficou para a próxima viagem a Pedra do Segredo e o Itaimbezinho.
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Cambará do Sul – Galeria
Cambará do Sul – RS – março de 2014
Stand up no Rio Mampituba
Quando eu tinha 14 anos, meu pai teve vontade de aprender a surfar e me matriculou numas aulas na escola Vento Sul, em Garopaba (SC), com a “desculpa” de me acompanhar. Também tive receio e vergonha no início, mas depois, não queria mais sair do mar. Em 2002, surfando na Praia do Rosa, na parte Sul, acabei “tomando uma vaca” que me resultou em seis pontos na perna direita, um pouco acima do joelho. Como me disse o Capitão Davi (professor de surf da Praia do Rosa), a partir daquele momento, um pouco do meu sangue correu e misturou-se à água do mar e, ao mesmo tempo, a água salgada do mar passou a correr junto ao meu sangue, dentro de mim. Pelo menos uma parte poética da situação… hehe! Depois disso fiquei mais medrosinha e acabei me aventurando menos.
Cada vez que passávamos pela ponte ficávamos olhando o pessoal remar. No fim da nossa última tarde em Torres, o Lucas fez o convite e disse que topava me acompanhar. Nos informamos sobre os preços dos aluguéis e fomos até a pousada buscar o dinheiro e a máquina fotográfica, claro. Lembro de querer alugar por uma hora, mas nos primeiros 15 minutos já estava querendo “descer”… Hehe. Cansa bastante a brincadeira, mas é muito legal. Me senti realizada podendo fazer uma coisa que tanto queria e ter o Lucas ao meu lado numa experiência nova para nós dois. Para fazer os registros, deixamos a câmera com os responsáveis pelo aluguel das pranchas. Um casal muito simpático que captou e eternizou a felicidade daquele momento para nós. Foi tudo pra mim, foi muito legal, mesmo.
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Santd up no Rio Mampituba – Galeria
Rio Mampituba – SC / RS – janeiro de 2014
O lugar somos nós quem fazemos
Escolhemos pela internet, depois de muito pesquisar preços e olhar fotos, uma pousada em Passo de Torres, Santa Catarina. Nosso destino eleito para as férias de janeiro de 2014 foi Torres, no Rio Grande do Sul. No entanto, ali ao lado, passando a ponte do Rio Mampituba, na bela Santa Catarina, os preços de temporada estavam bem mais acessíveis do que no lado gaúcho.
Nas fotos vimos que a pousada era simples e bem legal, e depois, o que nos levou a ficar mesmo, foi o fato de que ela serviria apenas como um lugar para dormir, já que queríamos aproveitar a praia, passear bastante e fazer muitas fotos. O único e grande problema foi que não chegamos a imaginar que os demais quartos da pousada, fora o nosso, pudessem estar locados por várias pessoas de uma mesma família, que já havia “tomado conta” das áreas comuns “do pedaço”, como cozinha, estacionamento e área de serviço.
O quarto também era bem pequeno, mas vimos que tinha uma outra porta, a qual o Lucas logo tratou de abrir enquanto me ocupei torcendo: “tomara que seja um banheiro, tomara que seja um banheiro!!!”. E era. Depois do primeiro impacto da chegada, saímos e começamos a aproveitar. Ah, na hora de descarregar as coisas do carro senti falta de uma coisa: o tripé não veio, pela segunda vez. Já tinha esquecido dele na ida para a Maragata, mas depois passei a deixá-lo sempre no meu carro. Só que para Torres, fomos com o carro do Lucas. Até agora, já esqueci o cartão sd e o tripé. Bom, não deixamos de fazer fotos, um do outro, de paisagens, e também improvisamos lugares de apoio para podermos tirar algumas fotos juntos.
Viramos fãs de Torres, tanto da parte do Centro (Praia Grande) quanto das outras pequenas praias que se formam nas divisas entre os morros, como a Praia da Cal e a Praia da Guarita. A paisagem também ganha um colorido a mais com os parapentes que tomam conta do céu. Sem dúvida, Torres está na nossa lista de destinos preferidos no Estado.
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O lugar somos nós quem fazemos – Galeria
Torres – RS – janeiro de 2014
Maragata
Para minha surpresa, tempo depois retornei à mesma localidade, não a trabalho, mas para conhecer os familiares da vó Elly, muito receptivos e animados. O lugar é lindo, com muita natureza e até um rio para refrescar do calor que faz nestes meses de fim de ano.
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