Praia do Campeche e Daniela, SC, setembro de 2013
Mariana Halmel dos Santos
Turistando
Foi um passeio muito legal em que conhecemos várias praias e não precisamos nos preocupar com o trânsito. Na volta a Canas ainda aproveitamos para tomar um banho de mar, apesar do vento friozinho. Isso porque, férias na praia, sem um mergulho, nunca é completa!
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Passeio de escuna, saída de Canasvieiras, Santa Catarina, setembro de 2013
Mais fotos
Chegamos e fomos direto para a praia fazer o “reconhecimento de campo” e nossas primeiras fotos. Aliamos os “clics” a uma boa caminhada, com intervalos para apreciar a paisagem. Em Canas há um trapiche de onde partem escunas (barcos pirata) com diversos roteiros de passeios. Pegamos um folder e programamos uma saída para o dia seguinte.
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Canasvieiras, Santa Catarina, setembro de 2013
Sem plateia
Dessa forma, conseguimos deixar a vergonha um pouco mais de lado, visto que não tínhamos ninguém “na plateia”, diferentemente do que ocorreu em Garopaba, onde um senhor que estava passando pela praia questionou o Lucas se estávamos fazendo imagens para algum tipo de documentário. Tudo porque o tripé desperta a curiosidade das pessoas e acaba contribuindo para que façamos novas amizades.
Para nos sentirmos mais encorajados, pensávamos “azar, aqui ninguém nos conhece”, mas claro que o receio de parecermos um casal esquisito ou de sermos apontados na rua causava um certo desconforto. No entanto, a ideia é tentar esquecer as pessoas de volta, imaginar que aquele é o seu mundinho, apertar o botão e, literalmente, correr para o abraço. Até porque, na “era do selfie”, não há ato mais comum do que alguém focando em si as lentes – seja do telefone celular, de tablets ou ” até” de câmeras fotográficas – e nas situações mais inusitadas.
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Praia do Silveira, Santa Catarina, setembro de 2013
Start
O que fica de fora da explicação é toda a preparação que temos antes do resultado… Enquanto um de nós fica parado fazendo a “figuração”, o outro faz o enquadramento da imagem, vê a luz, a velocidade do obturador, prepara o disparo automático de 10 segundos (tempo máximo que temos com o recurso da câmera) e… Corre!! Numa dessas, eu deixei a perna num banco de concreto. Ficou um roxo que nos acompanhou por todas as fotos de Santa Catarina, no mês de setembro de 2013…
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Garopaba, Santa Catarina, setembro de 2013
Sem cartão não funciona
Estacionamos o carro na Beira Mar, peguei a malinha da câmera (temos uma Nikon D3100), me preparei toda para fazer a primeira foto quando… A máquina acusou que estava sem cartão de memória. Olhei para o Lucas e não sabia o que fazer, senti aquela mistura de decepção e de “não acredito que eu fiz isso”. Mas sim, esquecimentos acontecem nas melhores famílias e até mesmo com as pessoas mais organizadas (mesmo não sendo muito o meu caso… hehe).
Para a minha sorte, nem sempre tudo está perdido. Como saída para o problema, o Lucas lembrou do camelódromo de Tramandaí, que fica bem próximo, logo depois da ponte. Fomos até lá e compramos um cartão SD que agora usamos como reserva. Para pessoas que não costumam apagar todas as fotos do cartão de memória (não consigo desapegar, às vezes), é uma boa. Além disso, como os fatos sempre podem acontecer duas ou mais vezes, mesmo que eu esqueça um SD no computador, teremos outro na bolsinha da máquina.
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