Cascata das Andorinhas

Depois dos cânions de Cambará do Sul, acho que este foi o passeio que, literalmente, nos fez sair de casa para “se aventurar”. E nem precisamos ir muito longe, não. Nosso destino estava “bem aqui”, no Vale do Paranhana, uma região com diversas atrações naturais como rios, cascatas e parques de aventura.

Era um sábado ensolarado de novembro, de bastante calor, e estávamos ansiosos para testar nosso mais novo “brinquedo”: a Xtrax, uma câmera de ação compacta que permite filmar de baixo d’água.

Já tínhamos visto algumas fotos lindas da Cascata das Andorinhas, que fica em Rolante, mas nunca tínhamos ido até lá.

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Conhecida como Capital Nacional da Cuca e Terra Natal do músico Teixeirinha, a cidade reúne vários atrativos turísticos, como as vinícolas da localidade de Boa Esperança e uma fábrica de chocolate artesanal (Monaquito), que fica na Estrada de Areia, por exemplo.  Mas voltando à cascata… O caminho para chegar até lá é pela RS-239, seguindo até a ponte que dá acesso à cidade de Riozinho. No entanto, em vez de dobrar para a ponte, deve-se seguir em direção a uma estrada de chão e percorrê-la até o fim. Quando não houver mais opção de trafegar de carro, é preciso estacionar e seguir a pé por outra estradinha, até chegar à trilha que passa por dentro de um rio. Algumas partes são de mata fechada e o curso d’água acompanha os visitantes por todo o caminho que leva até a cascata, por pouco mais de um quilômetro. Subidas, decidas, pedras, troncos e galhos. Definitivamente acertamos ao escolher o tênis para cumprir esta aventura.

Quando chegamos até a queda d’água a sensação foi incrível e, o trajeto, recompensador. A formação das pedras deixa o lugar escuro e, ao mesmo tempo, iluminado pela fenda por onde desce a cascata. Muitas andorinhas percorrem todo o espaço, parecendo até uma revoada de morcegos. Voam tão rapidamente que não conseguimos flagrá-las nas fotos.

No mesmo sábado do passeio tínhamos um jantar marcado para o início da noite em Taquara. Assim,  nosso tempo estava contadinho e, com a empolgação com a Xtrax, acabamos sendo mais comedidos na quantidade de fotos, já que estávamos documentando tudo em vídeo. Cautelosa que só, eu estava toda desconfiada em mergulhar a câmera na água… Aproximei o case que protege a máquina e alguns respingos foram “se chegando”, garantindo a aprovação do nosso primeiro teste… Passamos… hehe!

Então, agora, além de fotos e texto, poderemos incluir em alguns posts pequenos resumos das nossas aventuras em vídeo. A partir daqui, declaramos inaugurada a nova sessão do blog: Ação! Yupi!!

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